Lançamento
Nesta narrativa distópica, escrita por Moisés Baião e ilustrada por Maria Júlia Rêgo, a única sobrevivente à destruição é a raposa, que se prepara para o discurso derradeiro do alto de um edifício da cidade contaminada. De repente, entre os entulhos de smartphones num saco, um deles começa a tocar.