ADÉLIA BORGES é jornalista, historiadora de design e curadora, autora de vários livros, entre eles Design + artesanato: O caminho brasileiro (2011) e Designer não é personal trainer (2002). Ex- diretora do Museu da Casa Brasileira, em São Paulo e
professora de História do Design na FAAP. Colabora com publicações no Brasil e no exterior e desde 1988 fez a organização e/ ou curadoria de exposições em uma dezena de países. Integra o Advisory Comittee da London Design Biennale e participa do comitê de premiação do London Design Museum.
LAURO CAVALCANTI é arquiteto, antropólogo, curador de exposições e escritor, com livros sobre arquitetura, estética e sociedade. Foi premiado pelo Instituto dos Arquitetos em 1979 e 2001 por Arquitetura kitsch e Quando o Brasil era moderno. Em 2009, pela mostra e livro Roberto Burle Marx: A permanência do instável, recebeu os prêmios de melhor retrospectiva pela APCA e de melhor curadoria pela ABCA. Publica ensaios e artigos no Brasil e no exterior. Pesquisador-visitante na National Gallery, em Washington (1996), e no Centro Canadense de Arquitetura, Montreal (1999). Conselheiro da Casa Lucio Costa, da Fundação Oscar Niemeyer e da Fundação Roberto Marinho. Ex-diretor do Paço Imperial (1992 a 2014), é professor da Escola Superior de Desenho Industrial da UERJ e dirige o Instituto Casa Roberto Marinho, no Cosme Velho, Rio de Janeiro.
MARCELO ROSEMBAUN criou o Rosembaun, Escritório de Design, Arquitetura
e Inovação há mais de 20 anos. Dirige também o Instituto A Gente Transforma, da
rede Yunus Social Business. Venceu prêmios do Royal Institute of British Archi-
tects (Riba Stirling Prize), da ArchDaily (Building of the Year), do Museu da Casa
Brasileira, da APCA, do Tomie Ohtake AkzoNobel e do Prêmio Oscar Niemeyer para a América Latina. Foi curador do Clube de Design do Museu de Arte Moderna de São Paulo (MAM-SP). Ministrou cursos e palestras em eventos no México, África do
Sul, Portugal, Amsterdam, Brasil, China, Itália e ouros países. Foi nomeado patrono de arte pelo Prêmio Montblanc De La Culture Arts Patronage. É professor Honoris Causa em Arquitetura e Urbanismo.
JULIO CAVANI é jornalista e crítico de arte. Escreveu o livro Aventuras à mão livre, bio-
grafia do artista José Cláudio (Coleção Perfis, Cepe Editora). Assinou a curado-
ria artística do festival Animage e de exposições dos artistas Kilian Glasner e Maurí-
cio Arraes, além de textos ensaísticos do Salão de Artes Plásticas de Pernambuco e de
exposições de vários artistas.. Atuou como crítico no Diario de Pernambuco e colaborou para veículos como Canal Brasil, Correio Braziliense, Estado de Minas, Billboard, asartes, Outros Críticos e Continente. Dirigiu os curtas-metragens Deixem Diana em paz e História natural, exibidos em mais de 50 mostras de cinema, com prêmios nacionais e internacionais. É autor de artigos publicados nos livros Documentário brasileiro: 100 filmes essenciais, 100 melhores filmes brasileiros e animação brasileira: 100 filmes essenciais. Como artista, participou da exposição Because We are and we aren’t tropicalists, no espaço Human Resources LA em Los Angeles (Califórnia-(EUA).
MARCOS LONTRA é crítico de arte e arquitetura desde 1975, quando começou a escrever na revista Módulo, editada por Oscar Niemeyer. Atuou como curador e diretor do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro e da Escola de Artes Visuais do Parque Lage. Participou da criação e gestão inicial do Museu de Arte Moderna de Brasília e do Museu de Arte Moderna Aloísio Magalhães (MAMAM, Recife). Formado em
Comunicação pela PUC-Rio, atuou como crítico no jornal O Globo, na Tribuna da Imprensa e na revista IstoÉ. Assinou a curadoria de exposições de Athos Bulcão, Celeida Tostes, Tomie Ohtake, Oscar Niemeyer e Franz Kracjberg, entre outros
artistas; da Coleção Assis Chateaubriand, da Bienal Internacional de Escultura do Rio
de Janeiro, do projeto Como vai você geração 80 e do Prêmio Marcantônio Vilaça para
as Artes. A convite do governo da França, passou a integrar a equipe de curadores do
Centre Georges Pompidou e da Fondation Cartier, em Paris.