AMANDA MANSUR CUSTÓDIO NOGUEIRA é graduada em Comunicação Social - Rádio e TV, pela UFPE, atuando com interesse na área de cinema, focando principalmente nos temas discurso, autoritarismo, cinema pernambucano, mulher e imagem.
PAULO CARNEIRO DA CUNHA FILHO é professor da UFPE e cineasta, que se dedica a qualificar o cinema feito em Pernambuco. Nasceu no Recife, em 1956. Participou, a partir de 1973, do ciclo de cinema super-8 do Recife, realizando curtas experimentais. Em 1978, ganhou o prêmio de Melhor Filme do Festival de Cinema do Recife, com “Esses Onze Aí”, realizado em parceria com Geneton Moraes Neto. Produziu, no início dos anos 80, filmes em 16mm, como Tambor Brasil – sobre a mitologia em torno de Miguel Arraes – e O Coração do Cinema – baseado num roteiro inédito do poeta russo Vladimir Maiakovski , co-dirigido por Geneton Moraes Neto. Paulo Cunha é graduado em Jornalismo pela Universidade Católica de Pernambuco e foi repórter, crítico de cinema e editor em diversos veículos, como Jornal da Cidade, Jornal da Tarde (SP), O Estado de S. Paulo e Jornal do Commercio. Também foi editor de criação na Rede Globo de Televisão. Tem diversos cursos de especialização em cinema, no Brasil e no exterior, e doutorado pela Sorbonne, Paris. Entre os livros que lançou constam A Imagem e seus Labirintos: o cinema clandestino do Recife, 1930-1964 (2014) e A Utopia Provinciana: Recife, Cinema, Melancolia (2010).