É carioca,
jornalista e tradutora. Começou a
escrever versos na adolescência,
mas parou no período da graduação,
achando que sua relação com a poesia
se resumiria às leituras e aos versos
ruins, segundo ela, da mocidade.
Angústias pessoais embasaram
a necessidade de externar os
pensamentos da ainda não assumida
poeta em 2016. Participou de uma
oficina com o escritor Carlito Azevedo
no ano seguinte, onde começou a
escrever Talvez precisemos de nome
para isso, finalizado em oito meses.
O poema é sua primeira obra publicada.