JUTAÍ MENINO

GILVAN LEMOS

Escrito em 1956, o segundo livro de Gilvan Lemos ganhou diversos prêmios e foi publicado pela renomada Editora O Cruzeiro. Romance que hoje seria chamado de autoficção, por misturar imaginação e memória, conta o processo de amadurecimento intelectual e emocional de um garoto sensível, entrecruzando sua experiência com a de outros personagens, num estilo que se aproxima da crônica.

  • Dimensões:

    23x16x0,6cm
  • Assunto:

    Literatura/Ficção
  • ISBN:

    978-85-7858-389-7
  • Nº de páginas:

    194
  • Ano de edição:

    2016
GILVAN LEMOS

GILVAN LEMOS

Gilvan de Souza Lemos nasceu em São Bento do Una, no Agreste de Pernambuco, em 1º de julho de 1928, e mudou-se para o Recife pouco antes de completar 21 anos. Em 1956 ganhou o Prêmio Vânia Souto de Carvalho, da Secretaria de Educação do Estado, com Noturno sem música, seu primeiro romance, escrito em 1951 e lançado pela Editora Nordeste. Ganhou notoriedade nacional a partir de 1968, com o livro Emissários do diabo, publicado pela Editora Civilização Brasileira. Com mais de 30 livros publicados, entre novelas, romances e contos, além de participação em antologias, Gilvan Lemos foi vencedor de vários prêmios regionais e nacionais, tendo parte de sua obra relançada pela Cepe Editora, entre 2012 e 2015, incluindo Os olhos da treva, O anjo do quarto dia, Emissários do diabo e Jutaí menino. Sua bibliografia inclui ainda A noite dos abraçados (1975), Os pardais estão voltando (1983) e Morcego cego (1998), entre outros. Em 2012 Gilvan tomou posse como sócio efetivo da Academia Pernambucana de Letras (APL), ocupando a cadeira 26. Aposentado como funcionário público, passou a se dedicar exclusivamente à literatura até falecer, em 1º de agosto de 2015, aos 87 anos.

Outros livros

  • A EMPAREDADA DA RUA NOVA
  • O OLHAR QUE PENETRA NAS CAMADAS DO MUNDO
  • CRONOMÁTICAS E OUTROS CONTOS
  • A NOITE SEM SOL
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