ÓPERA NO RECIFE: Vozes, bastidores, espectadores

KARUNA SINDHU DE PAULA, FELIPE AZEVEDO E SOUZA, SÉRGIO DESLANDES

O Recife tem uma longa tradição operística, que inclui desde a apresentação da ópera lírica Ernani, encenada por uma companhia italiana no Teatro de Santa Isabel em 18 de abril de 1882, até a estreia da primeira ópera com elenco totalmente pernambucano, o clássico italiano O Elixir do Amor, encenado no mesmo teatro em 26 de agosto de 2004.O presente trabalho é, ao mesmo tempo, um documento e um memorial, dando voz a amadores dedicados, relembrando profissionais esquecidos e pequenas companhias de trajetórias quixotescas, todos parte de uma rica tradição histórica, que continua sendo mantida pela existência de grupos, instituições e pessoas ligadas à música, que encenam óperas. O objetivo dos autores é .trazer ao presente, num longo passeio que se inicia no século XIX, o olhar e a escuta para aspectos sociais e culturais que constituem a trama histórica da produção operística no Recife.

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Dimensões:
14,8 x 21 cmcm
Assunto:
História
ISBN:
978-65-5439-041-5
Nº de páginas:
248
Ano de edição:
2022

KARUNA SINDHU DE PAULA, FELIPE AZEVEDO E SOUZA, SÉRGIO DESLANDES

KARUNA SINDHU DE PAULA é professora de História e de Artes ne rede estadual de ensino de Pernambuco. Doutoranda em História (UFRPE), e mestre em História Cultural pela UFPE (2011). É autora do livro Mulher vestida de casa (Ed. Titivillus, 2021). Realiza produção, elaboração e gestão de projetos culturais. FELIPE AZEVEDO E SOUZA é doutor em História Social pela UNICAMP e professor de História do Brasil do Departamento de História da PUC-Rio.É mestre (2012) e bacharel (2009) em História pela Universidade Federal de Pernambuco.Tem livros publicados nos campos de História Política e Social sobre direitos políticos, cidadania, cultura política, participação eleitoral, história dos trabalhadores, movimento operário e movimento abolicionista. SÉRGIO DESLANDES é natural de Curitiba-PR. Tem mestrado em Composição Musical (2008) e doutorado em Música-Regência (2015) na UFBA. Em 2010, atuou como maestro interno da Ópera Carmen, encenada no Teatro Guaíra (Curitiba) e em abril de 2013 ganhou o titulo de Comendador da Ordem do Mérito Cultural Carlos Gomes pela Sociedade Brasileira de Artes, Cultura e Ensino de Campinas (SP).

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