Revolução de 1817: O grito de liberdade pernambucano
30/04/2018
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Em 6 de março de 1817, Pernambuco rebelou-se contra a coroa portuguêsa. Com influências iluministas, disseminadas desde a Revolução Francesa, o movimento revolucionário eclodiu pela insatisfação popular com os gastos da família real, que cada vez cobrava mais impostos, e o Absolutismo Português.
Também conhecida como Revolução dos Padres, pela adesão de muitos sacerdotes que foram fundamentais para a articulação da revolta, teve início com a ocupação do Recife e a prisão do governador de Pernambuco. Durante 75 dias do novo governo os revoltosos adotaram como medidas essenciais baixar os impostos, libertar presos políticos, aumentar o salário dos militares, e promover a liberdade de imprensa. A proposta era implantar uma Constituição, um regime republicano, e mais tarde conquistar a independência do Brasil. O movimento chegou ao fim quando D. João VI, preocupado com a ampliação da revolta, organizou uma forte repressão, que resultou na prisão e morte dos líderes revoltosos.
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MEMORIAL DO DIA SEGUINTE – A REVOLUÇÃO DE 1817 EM DOCUMENTOS DA ÉPOCA - Reúne uma série de documentos essenciais para ampliação do conhecimento acerca da Revolução. A coletânea é composta por oficios trocados entre autoridades, cartas enviadas por funcionários subalternos a seus superiores, correspondências enviadas às autoridades de Lisboa, ordens e avisos vindos de Portugal, além de muitas outras.
1817 E OUTROS ENSAIOS - Para desvendar os diversos significados da Revolução de 1817 em Pernambuco, este livro reúne ensaios de pesquisadores e especialistas acerca dos desdobramentos e heranças que Pernambuco e Brasil legaram, ajudando a disseminar a identidade e unidade nacional.
ABCEDÁRIO DA REVOLUÇÃO REPUBLICANA DE 1817 - Este pequeno dicionário de verbetes busca apontar e esclarecer lugares, personagens e fatos que se tornaram essenciais para a compreensão do movimento libertário, procurando instigar o leitor a construir sua própria memória a respeito da História da Revolução de 1817.