MULHERES E ROSAS - VIDA E SONHO - DE MONÓCULO

AUSTRO-COSTA

Austro-Costa, pseudônimo de Austriclínio Ferreira Quirino, oferece pistas sobre a modernização da poesia do século 20, a partir da estética simbolista. Nota-se nele a preocupação com a sonoridade e a musicalidade, uma certa nostalgia, idealismo e lirismo, além de pitadas de ironia. A obra De monóculo reúne textos da seção homônima que manteve no jornal recifense Diário da Tarde, entre 1933 e 1935.

  • Dimensões:

    21x13x2cm
  • Assunto:

    Coleção Acervo Pernambuco
  • ISBN:

    978-85-7858-097-1
  • Nº de páginas:

    256
  • Ano de edição:

    2012
AUSTRO-COSTA

AUSTRO-COSTA

Austriclínio Ferreira Quirino, mais conhecido pelo pseudônimo Austro-Costa (Limoeiro, 6 de maio de 1899 — Recife, 29 de outubro de 1953) foi jornalista e poeta. Publicou seu primeiro poema, O empata, em sua cidade-natal. Na imprensa recifense do início do século XX, onde aportou com 17 anos, atuou como revisor, repórter, cronista, publicando também seus poemas. Teve morte acidental. O ônibus no qual viajava bateu num poste, e Austro-Costa, viajando em pé, foi lançado fora, sofrendo fratura de base do crânio, com morte imediata.

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