Guerreiros do sol: violência e banditismo no Nordeste do Brasil

Frederico Pernambucano de Mello

A 6ª edição de "Guerreiros do sol", lançado pela primeira vez em 1985, quando ganhou prefácio de Gilberto Freyre, vem comprovar a importância da pesquisa de Frederico Pernambucano de Mello, que situa o fenômeno nordestino do cangaço a partir de seus pressupostos históricos, alicerçado que era numa sociedade que tinha a violência como forma de vida. O autor analisa o fenômeno em todas as suas vertentes: social, política, geográfica, etno-histórica, religiosa, climática, alimentar, fotográfica, musical, de vestuário etc, não deixando de fora nenhum aspecto do assunto fascinante

  • Dimensões:

    16 x 22 cm
  • Assunto:

    História
  • ISBN:

    978-65-5439-100-9
  • Nº de páginas:

    544
  • Ano de edição:

    2023
Frederico Pernambucano de Mello

Frederico Pernambucano de Mello

Frederico Pernambucano de Melo nasceu no Recife. É considerado um dos maiores conhecedores do fenômeno do cangaço. Formou-se em Direito em 1971, pela UFPE, e foi procurador federal até se aposentar, em 2008. Especializou-se em Administração de Assuntos Culturais: Política e Gerência, pela Organização dos Estados Americanos/Universidade de Brasília/Centro Nacional de Referência Cultural, sob a direção do designer Aloísio Magalhães. Na Fundação Joaquim Nabuco integrou a equipe do sociólogo Gilberto Freyre, de 1972 a 1987, quando começou a estudar a História Social do Nordeste com foco nos aspectos de conflito, tendo publicado diversos livros, entre os quais "Rota batida: Escritos de lazer e de ofício" (Edições Pirata, 1983); "Na trilha do cangaço: o sertão que Lampião pisou" (Editora Vento Leste, 2016); "Guerra em Guararapes & outros estudos" (Escrituras Editora, 2017); e "Apagando o Lampião: Vida e morte do Rei do Cangaço" (Global Editora, 2018). Tem três livros em catálogo na Cepe Editora: "Estrelas de couro: a estética do cangaço" (4ª edição, 2022), "Guerreiros do sol: violência e banditismo no Nordeste do Brasil" (6ª edição, 2023), "Benjamin Abrahão: Entre padre Cícero e Lampião" (2º edição, 2025) Ganhou diversos prêmios literários e distinções honoríficas civis e militares. É membro dos Institutos Históricos de Pernambuco, Alagoas, Rio Grande do Norte e Sergipe, do Instituto de Geografia e História Militar do Brasil, e da Academia de História Militar Terrestre do Brasil. Integrou o Conselho Estadual de Cultura de Pernambuco, de 1988 a 1994. Foi curador da Fundação Bienal de São Paulo/Associação Brasil 500 Anos, no período 1997–2001, com vistas à Mostra do Redescobrimento, São Paulo, 2000, e seus desdobramentos no Rio de Janeiro, no Chile e na Inglaterra. Chefiou em Nova York a equipe brasileira encarregada da montagem da mostra "Brazil: Body and Soul", no Museu Guggenheim. É filiado à União Brasileira de Escritores — Seção de Pernambuco desde 1984, tendo presidido a entidade no biênio 1989–1990. Ocupa a cadeira 36 da Academia Pernambucana de Letras, desde 1988.

Outros livros

  • A PRIMEIRA FERROVIA INGLESA NO BRASIL: The Recife-São Francisco Railway
  • SUBVERSIVOS: 50 ANOS APÓS O GOLPE
  • OLINDA: UMA HISTÓRIA POR TRÁS DAS ESTÓRIAS
  • A FACULDADE SITIADA: A greve dos estudantes de Direito do Recife, em 1961, que envolveu o Exército e a Presidência da República
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